1976-08-06.DIARIODBURGOS.ARAVACA
Publicado: 1976-08-06 · Medio: DIARIODBURGOS
Ver texto extraído
F U N D A D O E N 1 d 91 C R O N I CA P O L I T I CA Math-id ( De n u e n t ra R e d a c c i ó n ) . -- S in duda, la n o t i c ia p o l í t i ca d el d ía la debe c o n s t i t u ir la r e u n i ón que, en el m o m e n to de e n v i ar esta c r ó n i ca se h a b rá i n i c i a do en la residencia q ue en A r a v a ca t i e ne J o a q u ín G a r r i- igues. W a l k c r; residencia que se h i zo ya famosa p or el m o n t a je de o t ra r e u n i ón f a m i l i a r, hace dos a ñ o s, aunquo no de t an a l t os vuelos p o l í t i c o s. S e g ún cree saberse, la r e u n i ón es el p r i m e ro de u na serie de e n c u e n t r os que pueden llevar, a la r e d a c c i ón de las bases de u na n u e va s e r án como el C o n s t i t u c i ón y u na o f r e c i m i e n to de la o p o s i c i ón m ás m o d e r a da al G o b i e r no ü el presidente S u á r é z. No se t r a t a, s e g ún c í r c u l os p r ó- Klmos a re u n i ó n, de u na a c c i ón de f r e no f r e n te a la a c t i v i d ad r e f o r m a d o ra d el a c t u al Gabinete, sino m ás b i en de c o m- las fuerzas p o l í t i c as representadas en l ey e l e c t o r a l, que la la o p o s i c i ó n, de Ílemento, por p a r te de l os proyectos e f ó r m i s t a s. Es decir, la o p o s i c i ón no q u i e re p e r m a n e cer i m p a s i b le esperando a v er que saca el G o b i e r no de gus a l q u l m i aa p o l í t i c as y parece d e c i d i da a ofrecerle en e s p í r i tu de c o l a b o r a c i ó n, lo que s e rá su pensamiento sobre l os dos temas indicados. En r e a l i d a d, esta serle de las reuniones suponen, p r i m e r o, un pacto p r e v io e n t ro lo q ue d e b e r ía ser el propias fuerzas opositoras sobre l u g a r, i U t u ro o r d e n a m i e n to c o n s t i t u c i o n al y, en segundo Íiretende sentar las bases p a ra u na n e g o c i a c i ón colee- Iva c on el G o b i e r n o. Se p a s a r ía a sí de l os contactos I n- S í v i d u a l es d el presidente S u á r ez c on l í d e r es de p a r t i d os p o l í t i c os a la n e g o c i a c i ón en g r u p o. Lo que m ás ha E x t r a ñ a do a los observadores es la ausencia en la r e u n i ón de A r a v a ca de los componentes d el e q u i po de- | k i ó e r a ta C r i s t i a no d el E s t a do E s p a ñ o l, m i e n t r as q ue e's- t-án i n v i t a d os sectores d e m o c r i s t i a n os no homologados, los asistentes, R a v e n t ó s, P a l l a c h, T r i as F a r g a s, ü n t re ' u j o l, G a r c é s, M u ñ oz P e i r a t x, C a m u ñ a s, G a r c ía L ó p e z, P e r n á n d ez O r d ó ñ e z, A z c á r a t e, P e y d r ó, L a s u é n, T r e v i- jano, L ó p ez Salinas, R o j a^ Marcos, F e l i pe G o n z á l e z, í o r o d o, S a t r ú s t e g u i, A l v a r ez de M i r a n da y Sanz, apaiv • D I S P O S I C I O N ES O F I C I A L ES Madrid ( C i f r a ). — El " B o l e t ín Oficial del Estado" de m a ñ a n a, viernes, p u b l i c a rá entre otras las siguientes dis-. posiciones: Presidencia del Gobierno. — Orden por la que se establese la estructura o r g á n i ca de la Subsecre t a r ía de la Presidencia del Gobierno. = Trabajo. — Re la que se aprueba el convenio colectivo s o l u c i ón por la Industria azu sindical, de á m b i to carera. Interprovincial, de • UN ESPAÑOL, D I R E C T OR DE LA EDITORIAL DE LA U N E S CO P a r ís ( E f e ). — Ha sido nombrado director de la edi torial d,e la "UNESCO" el escritor e s p a ñ ol R a m ón Nieto Alvarez-Uría Autor de novelas y ensayos, Nielo Alvarez- U r ía dirigió durante d o ce a ñ os los servicios de produc c i ón y p u b l i c a c i ón de "Ediciones S a n t i l l á n" de Madrid, y fue d e s p u és director de "Ediciones Altea" hasta comien zos del presente a ñ o. • PAN F R A N C ES PARA TODA E U R O PA P a r ís (Efe). — Lo o p e r a c i ón « p an f r a n c é s» destinada a implantar puntos de venta y f a b r i c a c r ón de este a r t í c u lo en toda Europa, vq a conocer un i m p o r t a n te desarro llo en los p r ó x i m os meses, s e g ún e x p l i có ayer en el d i a r io e c o n ó m i c o, el d i r e c t or de « L os Grandes M o l i n os de P a r s í» J e an Louis Vilgrain. En los p a í s es desarrolla d os « c r e a r e m o s» p a n a d e r í as que u t i l z a r án nuestras hari nas al m i s mo t e c n o l o g í a », dice. trata de que el c o n s u m i d or extranjero pueda p o m- Se t i e m po que nuestra te d el a n f i t r i ó n, J o a q u ín G a n l g u e s. EL S U C E SO D EL D IA la o p o s i c i ón C o mo puede apreciarse, e l' abanico es m u c ho m ás a m p l io que el de i n t e g r a da en C o o r d i n a c i ón D e m o c r á t i ca y m ás h a c ia el c e n t r o. P o s i b l e m e n t e, é s ta I n i c i a t i va c o n s t i t u ya a la voz un golpe de g r a c ia pa- |a esa t a m b a l e a n te C . D. A l g u n os sectores de la izquier- t a n to p u e r i l, pues, piensan, f a v or de u na 4nme- íji p r e s i ón h ay q ue e j e r c e r la en d i a ía consulta al pueblo, para que é s te decida. i n i c i a t i va un j u z g an la S Ü A R EZ - T H O RX C o mo estaba p r e v i s t o, el presidente S u á r ez ha r e c i b i do h oy al p r i m or m i n i s t ro de L u x e m b u r g o, G a s t ón jPhorn, q u i en se ha e n t r e v i s t a do t a m b i én con el m i n i s t ro de A s u n t os E x t e r i o r e s, s e ñ or O r e j a. El jefe d el G o b i e r no l as conversaciones m a n t e n i d as c on su colega l u x e m b u r g u és se ha m o s t r a do o p t i m i s ta sobre e s p a ñ ol ha v e n i do a d e c i r, antes de abandonar M a d r i d, que del- protocolo E s p a ña - C . E . E. » a c e l e r a r ía f i r ma la Giianto se pueda. V I A JE R E AL En M a d r id y P a r ís se ha dado a conocer el p r ó x i mo v i a je de los R e y es de E s p a ña y que, p or i n v i t a c i ón d el presidente G i s c a r d, s e rá esta vez a F r a n c i a, T r es veces ée h an e n c o n t r a do ya d on J u an Carlos y el presidente li anees. H ay q ue s e ñ a l ar q ue en el c o m u n i c a do d el E l í seo se habla d el gozo con que el presidente. G i s c a rd ' desea e n t r e v i s t a r se c on el R ey « de la n u e va E s p a ñ a ». t a m Y ya que de viajes hablamos, h ay q ue recoger b i én el a n u n c io que el p r o p io m i n i s t ro de A s u n t os E x t e r i o r e s, M a r c e l i no Oreja, ha hecho en Barajas, cuando ¿ e s p e d ía a G a s t ón T h o r n, de su? p r ó x i m os viajes ofi ciales a A l e m a n ia y Suiza. P A S A P O R T E? las s o b re la d e c i s i ón Mientras de r e c i b i do ya la G o b e r n a c i ó n, soliciten. Parece que las Embajadas y Consulados las c á r c e l es van saliendo los amnistiados, a medida que sus nombres pasan por el " B o l e t ín Oficial jael Estado", en e s p a ñ o l es se h a b r án instrucciones del G o b i e r no la entrega de sus pasaportes a los exiliados que para jo los casos h i ás s e ñ a l a d os s e rá dada en concreto a cada uno por el Ministerio de tras c o m u n i c a c i ón del Ministerio de Asuntos Exteriores. El Decreto-Ley sobre ja a m n i s t ía no entra en vigor hasta los veinte d í as de su a p a r i c i ón en el " B O E ". El Gobierno bien p o d r ía re servarse ese tiempo para dar c o n t e s t a c i ón a casos c o mo p|*de Carrillo, o el del c a p i t án D o m í n g u e z, exiliado vo- funtariamente, c o mo se la deten ción de la U n i ón D e m o c r á t i ca Militar, Pese a estas prevenciones, lo cierto es que o l i os exiliados de menos p r o b l e m á t i ca p o l í t i ca e s t án entrando é s t os d í as en el p a í s. los militares adheridos a r e c o r d a r á, a r a íz de UNAS P A L A B R AS DE C A L VO S O T E LO la Ha "Vencida llamado la a t e n c i ón un breve r e c u a d r o . de " El A l los combatientes, que contiene unas c á z a r" ó r g a no de palabras pronunciadas por J o sé Calvo Sotelo en 1935: r e v o l u c i ón materialmente, e s tá en pie, desafiante, lanzandp maldiciones y amenazas ¿ p o r - q u é? porque es una r e v o l u c i ón amnistiada en la Impunidad, de llama a sus dirigentes. El presidente de revolucionarias consulta a aunque é s t as no hayan mostrado el menor arrepenti miento, d á n d o se a sí la paradoja de que a ciertas estan los portavoces de partidos de cias no grden q ue en O c t u b re estuvieron al r é g i m en í>ara salvar a E s p a ña y s i, en c a m b i o, los de aquellos bartidos que estuvieron contra E s p a ña y el r é g i m e n, c on lo que se demuestra q ue para c i e r l ós elementos p r i m e ro ¿s la R e p ú b l i ca aunque E s p a ña se h u n d a ". tienen a c c e so la R e p ú b l i ca jerifaltes de las fuerzas lado del los E s tá claro q ue el ó r g a no de los combatientes no puede dirigirse al presidente da la R e p ú b l i ca pecisamen- recuerdo, y sí q u i z ás al presidente S u á r e z. ta, con ese . I A V IPP a m i A nn le Eufemiano Fuentes Se eree que el industrial eanario ha muerto y que el móvil del secuestro fue la venganza Madrid (De nuestra Redacción). — Se acaban de cumplir dos meses de la desaparición de! industrial tabaquero canario Eufemiano Fuentes Díaz, secuestrado por uno o varios desco nocidos en la noche del 2 de Junio último. La familia de'Fuentes conserva aún alguna esperanza .de la Investigación se volver a verle, pero la verdad es que ha hecho y se sigue haciendo con exactitud y entrega completa por parte de todoo los que se dedican a ella, y Eufemiano Fuentes no aparece. Recapitulando, diremos quo lo único sobre lo que se está casi seguro es que Eufemiano Fuentes debe de estar muerto a estas horas, y enterrado en la misma isla de Gran Canaria. No es posible estar dos meses huido o desaparecido sin tener se ninguna noticia concreta. Sólo hubo una conexión con el secuestrador o un representante de él; d e s p u é s, nada. Lo que la Policía sí está en medida de contestar es que todos esos rumores que corrieron acerca de una eventual par ticipación de la mafia americana en el secuestro de Fuentes no tienen ninguna verosimilitud. Primero, porque los negocios importantes a escala del propio de Fuentes en Florida son industrial, pero ínfimos para una organización como la Mafia. Un millón de dólares —unos 68 millones de pesetas— que ganaba Fuentes vendiendo cigarros puros en lampa y Miami, no es dinero ante el potente consorcio mafioso cuya cifra de negocio, solamente en dicho Estado, en cuanto al tabaco se refiere, pasa da 200 millones de dólares. Nadie mata por que le quiten el 0,5 por ciento de su negocio en leal compe tencia. Eufemiano Fuentes llevaba eu negocio con absoluta seriedad, formalidad y respeto a las leyes aduaneras españo las y norteamericanas. Hasta es posible que no conociese a ningún mafioso ni de vista, en sus viajes a Florida. No ha ciendo sombra, mal podía haberle matado la Mafia que, como todo el mundo sabe, sólo mata cuando es Imprescindible para ella. Para muchos canarios, la desaparición de Fuentes es una llevada a cabo de una manera cautelosa y mera venganza cínica. Como bien se sabe, las venganzas son a modo de explosión y tiene lugar al poco tiempo de haber tenido lugar la supuesta ofensa. Aquí es posible que todo se haya hecho al r e v é s, que alguien haya estado rumiando la venganza año tras año y que no haya querido ahorrar a Fuentes el sufri miento. Y que la venganza provenga de un hecho lejano, qui lo conozca. incluso nadie de la familia zá.-, tan todo puede la misma Policía cree que haber las cuevas o lugares muy recónditos que hay en la Isla de Gran Canaria. Para un he cho de este género la geografía es pintiparada. No hace mu cho, en una gruta fueron hallados unos harapos que se pare cían a las ropas de Fuentes, pero resultaron ser de un mendigo muerto haofa tiempo. lejano que En este sentido, tenido lugar en alguna de tan difícil que Por último, diremos a las personas que aún se preocupan de este caso la Policía y la Guardia Civil siguen laborando como el primer día. Si desgraciadamente restos, no hallan vivo a Fuentes, quieren por lo menos sus ta evidencia de su muerte y el esclarecimiento del caso, ade más de la detención del autor o autores. Por último, ni un adarme de ^pióvil político hay en el caso, y tampoco, por lo visto, ae desea dinero. ¿Cuál puede ser por consiguiente, el móvil? No nos queda otro que la venganza Vitoria/13 - Telfs. 20 28 52 y 20 91 48-9 OBJETOS DE ESCRITORIO, OFICINA, REGALO v' DIBUJO, PINTURA, ETC. (f \\ NUEVAS SECCIONES DE SALA DE ARTE. ' MUEBLES Y MAQUINAS OFICINA p r ar cada d ía pan f r a n c é s, f a b r i c a do por medios artesa ' nales y no Industriales. El p r ó y e c to p r e vé comenzar a partir del p r ó x i mo mes de Septiembre y dos o tres a ñ os d e s p u és de haberse la o p e r a c i ó n, el vo lumen de negocios se e l e v a rá a seis veces la cifra ds la f i n a n c i a c i ón de esta vasta ope las inversiones. Para r a c i ón c o m e r c i al « M o l i n os de P a r í s» acaba de firmar un a c u e r do c on la empresa paraestatal de promoción de la a g r i c u l t u ra « U n i g r a i n s ». iniciado • MATA A SUS CUATRO HIJOS Y SE SUICIDA PARA QUE AQUELLOS NO VAYAN A UN ORFANATO Montevideo ( E f e ). — Una madre a s e s i nó a sus cuatro t o do ello antes que entre hijos y d e s p u és se s u i c i d ó, la P o l i c í a, Blanca Elena Jj. garlos a un orfanato. S e g ún meno, a la que un juez h a b ía ordenado dejar la custo dia de sus hijos, e n v e n e nó a é s t os y d e s p u és ella misma t o mó el veneno. • H O L A N DA RECHAZA A LOS PORTUGUESES La Haya (Efe). — El G o b i e r no h o l a n d és r e c h a zó hoy la a d m i s i ón de « r e t o r n a d o s» portugueses en , el país, Los « r e t o r n a d o s» viven en las antiguas colonias africa nas de P o r t u g a l. Al ser independientes, volvieron a la m e t r ó p o l i. A c t u a l m e n te hay unos 600.000 que buscan trabajo en su p a ís o en o t r os europeos. El ministro de A s u n t os Exteriores h o l a n d é s, Ferdinand Trlp, dijo que nuevas admisiones de portugueses e r an imposible para la e c o n o m ía y la s i t u a c i ón de empleo del p a í s. .En Ho landa — a g r e g ó— hay ya 8.537 portugueses censados, • O I T E V O S MO Bruselas ( E f e ) .— Los p a í s es de la C o m u n i d ad Euro pea se m a n i f e s t a r on h oy o p t i m i s t as acerca de su futuro e c o n ó m i co haeta 1980: e s t án dispuestos a tener una tasa a n u al de c r e c i m i e n to d el 5 p or 100. T a m b i én con res pecto a l a' i n í l a c i ón son o p t i m i s t a s: en 1930 piensan te n e r la en el 4-5 p or 100 a n u a l. En base a estos datos, la c o m i s i ón de la C . E . E. ( C o m u n i d ad E c o n ó m i ca Europea) e l a b o ró el « c u a r to p r o g r a ma de p o l í t i ca económica a m e d io de S e p t i e m b re el documento, s e rá entregado al Consejo de m i n i s t r os c o m m i i t a r i o s. r e c i e n t e m e n te p u b l i c a d o. En el me^ > t é r m i n o », • P E L I C U LA S O B RE EL R E S C A TE DE L OS R E H E N ES DE E N T E B BE J e r u s a l én ( E f e - U P I ) .— N u e ve c o m p a ñ í as cincmato- g r á f l c aa q u i e r en hacer u na p e l í c u la sobre el ataque del c o m a n do i s r a e lí c o n t ra el a e r o p u e r to u g a n d és de En- tebbe, ha d i c ho un f u n c i o n a r io d el M i n i s t e r io de Co m e r c io e I n d u s t r i a. E z ra Sossoon, d i r e c t or de Cinema t o g r a f í a, de I s r a e l, ha d i c ho que el M i n i s t e r io adoptará p r o n to u na d e c i s i ón sobre q ué c o m p a ñ ía h a rá la pelícu la, c on a y u da del G o b i e r n o. L as c o m p a ñ í as norteame r i c a n as y e u i ' ó p e as que e s t án interesadas en el pro yecto, h an I n d i c a do que e s t án dispuestas a gastar entre ocho y diez m i l l o n es de d ó l a r es en la p r o d u c c i ón de la p e l í c u l a. La c o m p a ñ ía q ue sea elegida d i s p o n d rá de in ir a cual f o r m a c i ó n, e q u i p os m i l i t a r es y a y u da para q u i er l u g ar d el p a í s. Londres (Efe). — G uy Cud- more, f u n c i o n a r io del M i n i s terio b r i t á n i co de Hacienda, p e r d ió . su empleo por que rer trabajar. El economista e x p l i có h oy como sus superiores le de- iaron s in empleo cuando pro t e s tó por no tener nada que hacer, mientras cobraba un sueldo de 6.120 d ó l a r es al aíio (unas 422.280 pesetas). era Su m a y or o c u p a c i ón los p e r i ó d i c os durante leer toda tras dos la m a ñ a na y horas de ausencia, para aT- algunas d i s t r i b u ía morzar, circularcc; del departamento cciUral. " La d i r e c c i ón c o n o c ía que yo e r a' un p a r á s i to porque h a b ía mostrado mi preocu la s i t u a c i ón c on p a c i ón por l l a m á n d o me en anLcrioridad, un;i o c a s i ón ")V<Vcn petulan te", d i io el rebelde C u d mo rc. El ¡oven economista, de 29 a ñ os de edad, estuvo en festa p o s i c i ón ociosa durante 19 meses, asegurando que en su misma otros colegas cobrando de doce a dieciocho m il d ó l a r es anua les por realizar su mismo " t r a b a i o ". s e c c i ón h a b ía Para ganar el mismo suel do que en el M i n i s t e r i o, ac- trabaia t i i n l m c me C u d n i o re I mana en un puesto de venia de hamburguesas. LA M U S I CA "BEAT"". D A Ñ O SA P A RA EL -r K O I «0 Berlín (Efe). — Tras cuchar alrededor de mil ras de m ú s i ca "bcat , ^ -los amplificadores a g ^n P0 tencia,- se producen daño en el aparato auditivo de i espectadores. c técnica de y Este es el resultado * f han llegado científicos de _ Universidad den (R. D. A .) después d r e c o n o c^ s intensivos entre estudiantes aficiona^ a escuchar esta música, , . PIDE UNA PARED PAR* " P I N T A D A S" Un ( L o g o s ). r *. ^ i Bilbao del concejal de Queche ha P ^P ff su alcalde que ^ b ' l , 0 a e b i- debi- p a r ed de cien metros, Wro para damente - blanqueada, políticos P' ;que ifectuf se d e d ¡ c an ua Jl'ifls de que pintadas puedan hacedas forma ordenada sm caü perjuicios a e d' í ' ^ .L ve- piedades de numerosos cinos de Queche. ^ La propuesta ha s £0 de grupos los cha ante la P^ ' ^ S c i p i o. pintadas en dicho M u n i c i ^. !' 7ringún miento no ha tomado n m ^. acuerdo De momento sobre esta I